História
Rispa foi uma concubina do rei Saul de Israel. Ela era uma hivita, descendente de Aiá, o que significa que era estrangeira. O texto bíblico diz que Rispa foi mãe de pelo menos dois filhos: Armoni e Mefibosete, mas não é o mesmo Mefibosete filho de Jônatas.
Depois da morte de Saul, seu filho Isbosete foi declarado rei das tribos de Israel com exceção da tribo de Judá, que já reconhecia a liderança de Davi. Portanto, Isbosete basicamente reinava sobre as tribos do Norte e Davi reinava sobre a tribo de Judá.
Os gibeonitas, um povo que Saul havia enganado e assassinado, pediram a Davi que os punisse. Davi concordou e mandou matar os filhos de Saul, incluindo os dois filhos de Rispa.
Os gibeonitas então penduraram os corpos dos filhos de Saul em um poste no alto de uma colina, onde ficaram expostos ao sol e à chuva. Rispa, a mãe dos dois rapazes, foi ao local e se sentou ao lado dos corpos, protegendo-os de animais e insetos.
Dedicação
Rispa protegeu os corpos de seus filhos por seis meses, até que Davi finalmente foi tocado pela sua dedicação e ordenou que os corpos fossem sepultados.
A história de Rispa é um exemplo de grande dedicação e amor maternal. Ela não desistiu de seus filhos, mesmo depois de mortos. Sua história é um lembrete de que o amor de uma mãe é eterno.
Significado
A história de Rispa também tem um significado religioso. Ela é vista como uma figura de justiça e misericórdia. Sua dedicação aos filhos é vista como um ato de fé e esperança.
A história de Rispa é contada no livro de II Samuel, capítulo 21.
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